sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Especiais
Ajudando a divulgar a luta da Thais http://reasontodance.blogspot.com/ informo alguns cursos em andamento.
PROJETO TALENTOS ESPECIAIS
DANÇA
OFICINA DE DANÇA DE RUA “HIP CORPO - HOP RUA” - 14 vagas por turma (E)
Coordenação: Paulo Roberto da Silva
17/8 a 23/11 - segundas-feiras - turma A: 8h30 às 10h e turma B: 10h às 11h30
Público-alvo: iniciantes na área, com deficiência intelectual leve e moderada.
Faixa etária: 16 a 35 anos
Seleção: primeiros inscritos
Inscrições: 3 a 14/8
Local: Associação Nossa Escola
Rua Marquês de Praia Grande, 115 - Vila Prudente - São Paulo/SP
OFICINA DE DANÇA DE RUA (HIP HOP) “NO BALANÇO DA MÚSICA” - 15 vagas por turma (E)
Coordenação: Paulo Roberto da Silva
19/8 a 25/11 - quartas-feiras - turma A: 14h às 15h e turma B: 15h30 às 16h30
Público-alvo: iniciantes na área, com deficiência intelectual
Faixa etária: 20 a 50 anos
Seleção: primeiros inscritos
Inscrições: 3 a 18/8
Local: APABEX - Associação de Pais Banespianos de Excepcionais
Praça Monteiro dos Santos, 43 - Vila Mariana - São Paulo/SP
OFICINA DE DANÇA “DO MOVIMENTO COTIDIANO À CRIAÇÃO COREOGRÁFICA” - 15 vagas (E)
Coordenação: Andréa Passarelli Gallão e Melo
2/9 a 25/11 – quartas-feiras – 13h30 às 15h30
Público-alvo: iniciantes na área, com surdocegueira e deficiências múltiplas
Faixa etária: 7 a 15 anos
Seleção: primeiros inscritos
Inscrições: 3/8 a 1/9
Local: ADEFAV - Associação para Deficientes da Àudio Visão
Rua Clemente Pereira, 286 - Ipiranga - São Paulo/SP
OFICINA DE CAPOEIRA ANGOLA “UMA ARTE AFRO-BRASILEIRA” - 12 vagas (E)
Coordenação: Fabiano Merli Ribeiro
3/9 a 12/11 - quintas-feiras - 13h30 às 15h30
Público-alvo: iniciantes na área, com deficiência auditiva e surdez
Faixa etária: 12 a 18 anos
Seleção: primeiros inscritos
Inscrições: 3/8 a 2/9
Local: Instituto Santa Teresinha
Rua Jaguari, 474 - Bosque da Saúde - São Paulo/SP
OFICINA “A ARTE DO CORPO EM MOVIMENTO” - 15 vagas (E)
Coordenação: Andréa Passarelli Gallão e Melo
4/9 a 13/11 - sextas-feiras - 13h às 15h30
Público-alvo: iniciantes na área, com deficiência intelectual
Faixa etária: 6 a 12 anos
Seleção: primeiros inscritos
Inscrições: 3/8 a 3/9
Local: APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - Piracaia
AvenidaJesuína Telitza Guimarães, 100 - Jd Alvorada - Piracaia/SP
OFICINA DE DANÇA “DESENVOLVER POTENCIALIDADES ATRAVÉS DA DANÇA” - 12 vagas (E)
Coordenação: Renata Misquita Tomás Pereira
4/9 a 13/11 - sextas-feiras - 15h às 17h
Público-alvo: iniciantes na área, com deficiência intelectual leve/moderada e paralisia cerebral
Faixa etária: 12 a 25 anos
Seleção: primeiros inscritos
Inscrições: 3/8 a 3/9
Local: AMME - Associação Mantenedora de Mães Especiais
Avenida Dos Remédios, 1.157 - Vila dos Remédios - Osasco/SP
Espelho profundo de mim
Qdo a emoção e a razão se abraçam
Quem é meu proximo
Forte homem fraco
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Bailarinas em letras e pinceis
Nem só os praticantes da dança é que amam imagens, fotos, desenhos de bailarinas. Alguns desses nunca dançaram...
Mas que amam a dança e reproduzem-na de uma bela forma.
COPACABANA, POSTO 3
Ninguém chora a morte da bailarina
Numa tarde fria de um mar cinzento.
O esquife espreita a vida
Através da janela do nono apartamento.
A manchete do matutino perdeu atualidade:
"Suicídio no Posto 3"- Esquecimento... esquecimento.
E a menina demente do décimo andar
Vai cortando bonecos de papel que se perdem ao vento...
Ninguém chora a morte da bailarina
Numa tarde fria de um mar cinzento!
DJALMA
Sensual Idade
O pintor e a bailarina
Lembro-a com sonhos de artista
vivendo em Montmartre
a jovem amante do pintor.
Estudante de dança, com 23 anos.
Ele era mais velho, mais perto do fim
e tinha um olhar desiludido e intenso.
Olhos de quem viu demais
por paixão e profissão,
Medidor de gestos e pensamentos
litúrgico e complexo na sensualidade…
E ela, louca e jovem, despia-se para ele
que pintava com fúria, ou com doçura,
conformes à fúria e à doçura dos enlaces acontecidos…
Só desciam de casa, na Place du Tertre
duas vezes por semana, para buscar comida,
pois viviam enfiados na alcova
no caótico estúdio do pintor
entre tintas, telas, pincéis, projectos e lençóis,
num ninho de arte e amor.
Um dia ele disse-lhe:
- És jovem, quero que partas!
Ela disse que não. Chorou…
Ele insistiu. Ela tinha de viver a vida. Dançar. Saltar.
Corpo de garça, graça de arlequim, como disse o outro.
O seu sorriso fez-se triste.
Mas o velho pintor foi insistente.
Voar era preciso!
O sonho teria de cumprir-se.
- Ela era afinal uma bailarina…
E ela partiu, com a morte na alma.
Durante um tempo sentiu-se como órfã
e as cores do mundo todo pareciam-lhe vazias.
Correu a Paris de noite, dos clubes e bas fonds
Onde viveu de tudo e de mais.
Mas apesar de todas as loucuras e orgias
Todos os gozos e prazeres da idade
o seu sorriso, ao pôr-do-sol, nas Tulherias…
era demasiado triste para viver assim,
sem o companheiro artista, sem a presença da cor.
Aí, escolheu um pássaro para parceiro de vida.
Era um pássaro exuberante, lindíssimo.
Enchia-lhe o quarto de cantos e de mil cores.
Durante um tempo, ele ia para onde ela fosse
preso no seu ombro amigo e confidente.
O mais belo, seguro e exótico,
O melhor de todos os companheiros.
Mas anos depois, num dia triste,
já era ela então bailarina de sucesso,
veio a saber, por acaso, que o pintor morrera.
Nesse instante, olhou o pássaro de cores fascinantes
reflectiu melhor, e decidiu soltá-lo.
Também ela compreendera
que ele tinha de voar, saltar, dançar ao sol.
E libertou-o no cais do Sena
com um lágrima rolando pela face
num dia de nevoeiro de poesia,
assim devolvendo as cores que roubara à Natureza
em memória do velho pintor que já partira
e que nunca mais as poderia criar.
Pedro Barroso
Sem Titulo
Não é que fosse uma pessoa triste, mas a solidão a acompanhava.
Por mais que tentasse não ser mais assim, a vida lhe colocava em situações em que no final de tudo, só lhe restava a solidão.
Esta companheira bandida e indesejada. Há quem o diga que é necessária, mas estas são as pessoas mais rodeadas de gente possível.
È fácil falar de um mundo que não lhe pertence, de um sentimento que você não sente e de uma vida que você não teme. È fácil montar e concretizar lindas fantasias para um futuro que já lhe é certo mas, não julgue aquelas pessoas que não o fazem, não que não queiram ou não saibam fazer mas, não fazem por não ter uma perspectiva ou um projeto de vida. Por mais que a julguem sem iniciativa, é pessoa disposta a ser feliz. Deixa as portas e janelas sempre abertas para as oportunidades, mas o vento ainda insiste em bate-las com toda a sua força.
È pessoa triste porque a vida lhe molda assim, à semelhança da imperfeição, à margem da derrota e à disposição da loucura.
Manuela Alves
Sem Titulo
Soledad, melancolía...
se deslizan por tus versos.
Hermosa coreografía
de tu mágico universo.
De sentimientos que brotan
y fluyen en tus palabras.
Y de esperanzas que flotan
en el mar que te acompaña...
Que busca tu compañía.
Ese mar donde se bañan
felicidad y utopía.
Ese mar que te regala...
Su sonrisa en cada ola.
Con su amoroso rumor,
te dice que no estás sola.
Ese mar donde tu sol...
Se acuesta tras su jornada.
No encontró mejor lugar,
donde poder descansar,
que a la luz de tu mirada.
Dejas que te bese el viento.
Que te acaricie, la brisa.
Que te abracen, los momentos...
que van tejiendo tu vida.
Una vida que te quiere.
Una vida que tú amas.
Ese paraíso, en ciernes,
que creas con tu mirada.
Tu mirada de poeta.
Esa tu mirada, Carla.
Mirada de la belleza,
por la que asoma tu alma.
BERNARDO MARTÍ
Mas que amam a dança e reproduzem-na de uma bela forma.
COPACABANA, POSTO 3
Ninguém chora a morte da bailarina
Numa tarde fria de um mar cinzento.
O esquife espreita a vida
Através da janela do nono apartamento.
A manchete do matutino perdeu atualidade:
"Suicídio no Posto 3"- Esquecimento... esquecimento.
E a menina demente do décimo andar
Vai cortando bonecos de papel que se perdem ao vento...
Ninguém chora a morte da bailarina
Numa tarde fria de um mar cinzento!
DJALMA
Sensual Idade
O pintor e a bailarina
Lembro-a com sonhos de artista
vivendo em Montmartre
a jovem amante do pintor.
Estudante de dança, com 23 anos.
Ele era mais velho, mais perto do fim
e tinha um olhar desiludido e intenso.
Olhos de quem viu demais
por paixão e profissão,
Medidor de gestos e pensamentos
litúrgico e complexo na sensualidade…
E ela, louca e jovem, despia-se para ele
que pintava com fúria, ou com doçura,
conformes à fúria e à doçura dos enlaces acontecidos…
Só desciam de casa, na Place du Tertre
duas vezes por semana, para buscar comida,
pois viviam enfiados na alcova
no caótico estúdio do pintor
entre tintas, telas, pincéis, projectos e lençóis,
num ninho de arte e amor.
Um dia ele disse-lhe:
- És jovem, quero que partas!
Ela disse que não. Chorou…
Ele insistiu. Ela tinha de viver a vida. Dançar. Saltar.
Corpo de garça, graça de arlequim, como disse o outro.
O seu sorriso fez-se triste.
Mas o velho pintor foi insistente.
Voar era preciso!
O sonho teria de cumprir-se.
- Ela era afinal uma bailarina…
E ela partiu, com a morte na alma.
Durante um tempo sentiu-se como órfã
e as cores do mundo todo pareciam-lhe vazias.
Correu a Paris de noite, dos clubes e bas fonds
Onde viveu de tudo e de mais.
Mas apesar de todas as loucuras e orgias
Todos os gozos e prazeres da idade
o seu sorriso, ao pôr-do-sol, nas Tulherias…
era demasiado triste para viver assim,
sem o companheiro artista, sem a presença da cor.
Aí, escolheu um pássaro para parceiro de vida.
Era um pássaro exuberante, lindíssimo.
Enchia-lhe o quarto de cantos e de mil cores.
Durante um tempo, ele ia para onde ela fosse
preso no seu ombro amigo e confidente.
O mais belo, seguro e exótico,
O melhor de todos os companheiros.
Mas anos depois, num dia triste,
já era ela então bailarina de sucesso,
veio a saber, por acaso, que o pintor morrera.
Nesse instante, olhou o pássaro de cores fascinantes
reflectiu melhor, e decidiu soltá-lo.
Também ela compreendera
que ele tinha de voar, saltar, dançar ao sol.
E libertou-o no cais do Sena
com um lágrima rolando pela face
num dia de nevoeiro de poesia,
assim devolvendo as cores que roubara à Natureza
em memória do velho pintor que já partira
e que nunca mais as poderia criar.
Pedro Barroso
Sem Titulo
Não é que fosse uma pessoa triste, mas a solidão a acompanhava.
Por mais que tentasse não ser mais assim, a vida lhe colocava em situações em que no final de tudo, só lhe restava a solidão.
Esta companheira bandida e indesejada. Há quem o diga que é necessária, mas estas são as pessoas mais rodeadas de gente possível.
È fácil falar de um mundo que não lhe pertence, de um sentimento que você não sente e de uma vida que você não teme. È fácil montar e concretizar lindas fantasias para um futuro que já lhe é certo mas, não julgue aquelas pessoas que não o fazem, não que não queiram ou não saibam fazer mas, não fazem por não ter uma perspectiva ou um projeto de vida. Por mais que a julguem sem iniciativa, é pessoa disposta a ser feliz. Deixa as portas e janelas sempre abertas para as oportunidades, mas o vento ainda insiste em bate-las com toda a sua força.
È pessoa triste porque a vida lhe molda assim, à semelhança da imperfeição, à margem da derrota e à disposição da loucura.
Manuela Alves
Sem Titulo
Soledad, melancolía...
se deslizan por tus versos.
Hermosa coreografía
de tu mágico universo.
De sentimientos que brotan
y fluyen en tus palabras.
Y de esperanzas que flotan
en el mar que te acompaña...
Que busca tu compañía.
Ese mar donde se bañan
felicidad y utopía.
Ese mar que te regala...
Su sonrisa en cada ola.
Con su amoroso rumor,
te dice que no estás sola.
Ese mar donde tu sol...
Se acuesta tras su jornada.
No encontró mejor lugar,
donde poder descansar,
que a la luz de tu mirada.
Dejas que te bese el viento.
Que te acaricie, la brisa.
Que te abracen, los momentos...
que van tejiendo tu vida.
Una vida que te quiere.
Una vida que tú amas.
Ese paraíso, en ciernes,
que creas con tu mirada.
Tu mirada de poeta.
Esa tu mirada, Carla.
Mirada de la belleza,
por la que asoma tu alma.
BERNARDO MARTÍ
domingo, 6 de setembro de 2009
NU
Sempre tive fascínio por nu. Qdo morava em São Paulo podia andar nua pela casa, qdo as crianças estavam na escola. Nunca tive vergonha do meu nu. E não pq eu era magrinha não, era por fascínio mesmo.
Assiti um filme, onde a historia se passava no tempo das cavernas. A atriz que fez o papel feminino da historia,andava nua e era linda. O ator masculino tb. Sem pudor, sem preconceito. Apenas nus.
A alguns anos atras(muitos por sinal)pensei em um estudio fotografico e fazer fotos nuas com pose de dança.
Não entendo até hj porque certas coisas não realizei. Amo tatuagem e só fui fazer minha priemira tattu aos 38 anos.
Mas como minha tragetória "bailarinistica" é fora do padrão, acredito que a vida pessoal tb seja.
Naõ fiz nu. Agora nem pensar. Haja fotoshop né...
Bom então me delicio com fotos de pessoas corajosas, que realizaram seus desejos.
Algumas são bailarinas,outras ginastas, e talvez tenha modelos. Mas nu artistico é lindo independente profissional. Poucos homens, ô mercado dificil até nisso, rsrs.
Ai vão as fotos:
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Onçam seu anjo.
Sempre ouvi meu anjo. Quer dizer, eles sempre falaram comigo, mas nem sempre os ouvi.
Pois ultimamente ele me dizia pra enfrentar todos os contras (carro de 20 anos de uso, grana curta pra as mensalidades, grana pra gasosa, pegar estrada a noite com chuva, etc, etc) e ir procurar outra escola de ballet.
Pensei em até fazer com a Ká, mas seriam mais difícil. Encontrei uma escola em Bragança, a uns 20 minutos de atibaia. E lá estamos a um mês.
Realizei meu sonho de tantos anos. Minha nova professora (nova pois troquei de escola e nova de pouca idade) é ousada, corajosa.
Nas aulas que fazemos, percebemos que temos um pouco mais de tecnica e experiência. As meninas estão iniciando, mas são bem encaixadinhas e limpas. A profi corrige tudo. Detalhe da passagem do pé passando para a primeira na descida do pique arabesque na ponta ou não. Omoplatas fechadas, dedão escondido.
Ontem ela chamou eu e minha filha pra ajudar os meninos na técnica da pescada.
Eu disse: EU??? OLHA MEU TAMANHO PROFI!!
Olhei para o meu partner, hehehe, e disse, qq problema joga no chão. Ele sorriu.
Bom fui né. Preparei o arabesque. Incorporei tudo que aprendi, que vi, que li.
A pescada saiu linda. Nunca tínhamos feito. Nossos olhos brilharam.
A Profi elogiou, aplaudiu.
Eu me realizei, eu me aplaudi.
Mas o melhor ainda estava por acontecer. O próximo exercício era um chasse sauté, pás de chat com o partner segurando na cintura, me levantou bem alto. Arrasei. As meninas aplaudiram, gritaram UAU!!
É visível a diferença de idade entre eu e as meninas. E acho que eu as encorajei pra tentar fazer algo que nunca tinham feito.
No começo elas estavam com medo, não queriam ir, as mais cheinhas se encostaram na barra e ali ficaram.
Acho que pensaram: Mas...se ela conseguiu com a idade que tem!!! ou sei lá o que pensaram. Só sei que elas tiveram a coragem de tentar. E eu contribui pra isso com a minha propria coragem.
Ouçam seu anjo.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
EKATERINA MAXIMOVA (1939-2009) BAILARINA DO POVO RUSSO
A famosa bailarina russa, Ekaterina Maximova, faleceu repentinamente, na noite de 28 de Abril - na véspera do Dia Mundial da Dança - aos 70 anos.
Recentemente o Teatro Bolchoi celebrou, com a sala esgotada, o 70º aniversário de Maxímova tendo sido aplaudida efusivamente como recompensa de uma notável carreira e também dos 50 anos de trabalho conjunto com o seu marido e único parceiro no palco, Vladimir Vassiliev". Aliás, o par Vassiliev-Maxímova foi considerado pela crítica especializada "o par de ouro do bailado russo do séc. XX".
terça-feira, 1 de setembro de 2009
1 de setembro- dia da bailarina(o)
Homenageio nosso dia comessa reportagem de 28/04/2009
Morreu Ekaterina Maxímova, a grande bailarina russa
Ekaterina Maxímova faleceu, na noite passada, aos 70 anos. Dançou mais de 50 anos. Dmitri Medvedev, Presidente da Rússia, considerou-a "a grande bailarina russa".
Ekaterina Maxímova nasceu em Moscovo, a 1 de Fevereiro de 1939. Aos 18 anos, quando terminou a Escola Coreográfica, foi aceite no elenco do famoso Teatro Bolshoi, onde actuou durante 30 anos.
Estreou-se como solista no papel de Macha, no Quebra Nozes de Tchaikovski e encantou o mundo em obras-primas do bailado clássico como Gisèle, Lago dos Cisnes, Dom Quixote, A Bela Adormecida e Petruchka. Maxímova também participou em bailados modernos como Romeu e Julieta, de Prokofiev, e Chamas de Paris, de Assafiev. Mais tarde, em 1978, começou a dançar em elencos estrangeiros, foi estrela do Bailado Clássico de Moscovo e imortalizou a sua arte em Aniuta e Galateia.
Foi galardoada com diversos prémios internacionais, entre os quais se destaca a condecoração concedida pelo Governo do Brasil de Comendador da Ordem de Rio Branco, pelo contributo que deu à dança brasileira. A causa da morte de Ekaterina Maxímova, na noite passada, é ainda desconhecida. Segundo a declaração de Anatoli Iksanov, director do Teatro Bolshoi de Moscovo, "a sua morte foi completamente inesperada, ela estava cheia de forças físicas e espirituais e todos nós esperavamos mais êxitos criativos".
O dueto entre Maxímova e o marido, Vassiliev, foi considerado pela crítica como o "dueto mais perfeito que o séc. XX viu nascer". O video abaixo comprova-o.
Me impressionei com tanto tempo dedicado a dança.
E ela teve seu primeiro namorado. E se casou com ele. Só assim né meninas.
Parabéns a todas nós, bailarinas e simples mortais.
Morreu Ekaterina Maxímova, a grande bailarina russa
Ekaterina Maxímova faleceu, na noite passada, aos 70 anos. Dançou mais de 50 anos. Dmitri Medvedev, Presidente da Rússia, considerou-a "a grande bailarina russa".
Ekaterina Maxímova nasceu em Moscovo, a 1 de Fevereiro de 1939. Aos 18 anos, quando terminou a Escola Coreográfica, foi aceite no elenco do famoso Teatro Bolshoi, onde actuou durante 30 anos.
Estreou-se como solista no papel de Macha, no Quebra Nozes de Tchaikovski e encantou o mundo em obras-primas do bailado clássico como Gisèle, Lago dos Cisnes, Dom Quixote, A Bela Adormecida e Petruchka. Maxímova também participou em bailados modernos como Romeu e Julieta, de Prokofiev, e Chamas de Paris, de Assafiev. Mais tarde, em 1978, começou a dançar em elencos estrangeiros, foi estrela do Bailado Clássico de Moscovo e imortalizou a sua arte em Aniuta e Galateia.
Foi galardoada com diversos prémios internacionais, entre os quais se destaca a condecoração concedida pelo Governo do Brasil de Comendador da Ordem de Rio Branco, pelo contributo que deu à dança brasileira. A causa da morte de Ekaterina Maxímova, na noite passada, é ainda desconhecida. Segundo a declaração de Anatoli Iksanov, director do Teatro Bolshoi de Moscovo, "a sua morte foi completamente inesperada, ela estava cheia de forças físicas e espirituais e todos nós esperavamos mais êxitos criativos".
O dueto entre Maxímova e o marido, Vassiliev, foi considerado pela crítica como o "dueto mais perfeito que o séc. XX viu nascer". O video abaixo comprova-o.
Me impressionei com tanto tempo dedicado a dança.
E ela teve seu primeiro namorado. E se casou com ele. Só assim né meninas.
Parabéns a todas nós, bailarinas e simples mortais.
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