quinta-feira, 9 de julho de 2009
O jazz nosso de cada dia.
Sò consegui freqüentar uma academia de dança aos 17 anos. Não era exclusivamente de dança, la tinha ginástica, aulas de manequim e aulas de jazz, não tinha classico.
Academia Quinello
No primeiro dia de aula, a professora nos mandou fazer grand battement devant e ao chegar do outro lado abrir grand cart.
A primeira impressão éque fica. E ficou em forma de um estiramento muscular na parte posterior da coxa.
Mais de um ano tentando aliviar as dores. E nada.
Sem mais nem menos ela foi embora e ai entrou outro professor.
Começou a mudança em minha vida.
Esse professor realmente ensinou o Jazz que nasceu nos corações dos africanos e se propagou dois guetos americanos.
Por motivos de divergências com a diretoria, ele foi mandado embora com o festival todo pronto e as fantasias compradas, mas uma de suas alunas abastada e mimada pelo mariso, montou uma academia para ele e para nós do grupo de dança.
Dançamos em um clube, do bairro pra não perder o trabalho.
Surge a Academia de Ginástica e Dança Jazz Walk.
Crescemos muito, íamos a muitos festivais pequenos na época como Rv Produções de Jaci Rohmmers, de Osasco, Pirassununga, Susano...grandes como ENDA, Joinville, Country Club no RJ...
Estudei e dei aulas por 10 anos nessa escola (estava com 19 anos). Tenho ainda contato com alguns dos integrantes do grupo “Jazz Walk”.
Dedico a tudo que aprendi a esse mestre Carlos Lopes que faleceu em 84, e seu substituto Luiz Carlos Cavalcanti, falecido alguns anos depois, com a mesma doença dos amantes do sexo da época.
http://www.youtube.com/watch?v=ex30DYwQlHU
Não podia deixar de homenagear quiem fezparte da minha vida.
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